Os Sistemas Agroflorestais que estão sendo desenvolvidos na Serra da Meruoca, estão com 5 anos de implantação e já estão colhendo frutos. O café é um dos principais produtos e está sendo bem aceito pelos produtores. Em visitas realizadas pudemos acompanhar o processo de torra artesanal do café. Sr. Sebastião e Tarcísio ao iniciar o dia na comunidade Santo Elias, preparam o fogo para fazer o beneficiamento do café.
O café ainda não está recebendo o manejo adequado no seu beneficiamento. Desde a colheita, secagem, depolpa e torra, até a embalagem, ainda é feita sem nenhum controle ou seleção, sendo ainda uma prática repassada de pai para filho. Isso ocorre porque a produção ainda não justifica a aquisição de equipamentos. Esperamos aumentar a produção para passarmos para uma nova etapa.
O fogareiro é feito ao lado da casa de Sr. Sebastião. Ele utiliza resto de podas de cajueiros para alimentar o fogo enquanto que Tarcísio faz a mistura do café para que ele torre de forma homogênea, tomando todo o cuidado para não queimar.
O café ficando no ponto, que para eles é reconhecido por uma cor marrom-escuro, é colocado em uma recipiente para ser resfriado, pois ele ainda contina torrando por reter uma grande quantidade de calor.
Abaixo a foto de Sr. Sebastião fazendo o resfriamento do café para que ele não fique com o aspecto e gosto de queimado
Após resfriado o café fica com essa tonalidade.
Mesmo com toda dificuldade para fazer o beneficiamento do café Sr. Sebastião afirma que a venda do produto é garantida e que anda tem valo mais elevado em até 30% do que o café convencional. Os produtores estão animados e está tendo maior possibilidade de ampliar o plantio para mais áreas, devido os demais agricultores da região estarem vendo os bons resultados.
O café ainda não está recebendo o manejo adequado no seu beneficiamento. Desde a colheita, secagem, depolpa e torra, até a embalagem, ainda é feita sem nenhum controle ou seleção, sendo ainda uma prática repassada de pai para filho. Isso ocorre porque a produção ainda não justifica a aquisição de equipamentos. Esperamos aumentar a produção para passarmos para uma nova etapa.
O fogareiro é feito ao lado da casa de Sr. Sebastião. Ele utiliza resto de podas de cajueiros para alimentar o fogo enquanto que Tarcísio faz a mistura do café para que ele torre de forma homogênea, tomando todo o cuidado para não queimar.
O café ficando no ponto, que para eles é reconhecido por uma cor marrom-escuro, é colocado em uma recipiente para ser resfriado, pois ele ainda contina torrando por reter uma grande quantidade de calor.
Abaixo a foto de Sr. Sebastião fazendo o resfriamento do café para que ele não fique com o aspecto e gosto de queimado
Após resfriado o café fica com essa tonalidade.
Mesmo com toda dificuldade para fazer o beneficiamento do café Sr. Sebastião afirma que a venda do produto é garantida e que anda tem valo mais elevado em até 30% do que o café convencional. Os produtores estão animados e está tendo maior possibilidade de ampliar o plantio para mais áreas, devido os demais agricultores da região estarem vendo os bons resultados.